E nesse apego nos esquecemos que ninguém jamais será propriedade de ninguém.
Nessa busca desenfreada pelo mais, importunamos a nossa metade. E, naturalmente, uma metade não pode viver sem a outra. Então, queremos que o outro se adeque ao nosso modelo de vida, a nossa rotina e haja conforme agiríamos em determinadas situações.
Quando menos esperamos, estamos o sufocando. Isso as vezes até inconscientemente. Mas o fato é que todo mundo é diferente. E se você ama alguém, tem que entender que precisa respeitar a individualidade dela. O outro não é a sua sombra, não é seu reflexo no espelho.
Por mais difícil que as vezes seja, a maior prova de amor que você pode dar a alguém é amá-la e deixá-la livre.
O relacionamento tem que ser feito de escolhas diárias. E aí nessa opção livre, deve morar a confiança, o respeito, a lealdade... Com reciprocidade é claro! Para que tudo que está escrito aí em cima se faça valer.
O impulso é bom e deve ser compreendido. Se deu vontade? Liga! Tá afim de ir atrás? Vá. A vida é uma só e devemos viver o hoje sem nos preocupar com o amanhã, porque o amanhã pode não chegar. Sempre em sintonia e respeitando o espaço do outro.
E na dificuldade, lembre-se: Você é maior do que qualquer problema seu. Saiba diminuí-lo dentro de você e saberás exatamente como resolvê-lo. "Confie no seu taco", porque é o primeiro e mais poderoso amor, e quem antes de tudo não se ama, não tem condições para amar e dedicar todo o amor a uma segunda pessoa.
Se você ama alguém deixe-a livre pra voar. Se ela voltar, é sua. Se não, é porque nunca à teve verdadeiramente.
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