O "se"


Na vida, muitas vezes nos deparamos com o "e se". 

Quem nunca se lamentou por ter desistido no meio do caminho.

O comodismo é uma posição em que ficamos em troca do conforto – ou por supormos que estamos bem – numa determinada situação da vida. Mas isso não significa que ela seja a melhor opção para se estar. Quando indagamos nossa capacidade, aptidões e principalmente a garra em superar obstáculos, sabemos muito bem que temos condições de ir adiante e avançar até limite.

As oportunidades estão aí. Não podemos nos dar ao luxo de não aproveitá-las enquanto disponíveis. A inércia nos compele a uma situação de passividade. Essa que é tanto maior quanto menor for a disposição de mudar algo. Afinal, se estamos numa situação (supostamente) confortável para quê mudar?

Simplesmente porque sair da zona de conforto pode mudar sua vida para melhor. As mudanças quando se está buscando nos permite minutos de vivência impares. E, se elas são realizadas dentro de um propósito de ir ao encontro de nossos sonhos, o efeito multiplicador das repercussões positivas é imensurável e por vezes pode fugir do nosso controle.

No fundo é simples, você só aceita buscar o melhor, pois sabe que aquilo pode lhe proporcionar maiores benefícios para a vida como um todo. Em todas estas situações em que decidimos sair da inércia, tomamos uma decisão importante de aumentar as probabilidades a nosso favor. Pode se traduzir na mais pura matemática: O resultado é extramente proporcional ao esforço que você faz para obtê-lo.

Não tentar ou então começar e não terminar é o preço que pagamos pelo comodismo. É perder a chance de desfrutar uma vida melhor. E com certeza em um curto espaço de tempo há de se arcar com as consequências e pagar um preço caro por esta passividade. Devemos pagar pelo oposto: Pelo preço da busca alcançada.

Não sejamos seres humanos arrependidos em função da passividade. Sejamos pessoas em busca de um futuro brilhante rumo a felicidade plena.

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